10 de set. de 2011

Entrou para o dicionário (e agora?)

Caros leitores, é claro que o idioma é dinâmico e sofre transformações com o passar do tempo. E deve mesmo ser assim, ou estaríamos até hoje falando "vossa mercê" no lugar de "você". Mas e quanto às gírias e outras expressões que estão na boca do povo e até nos dicionários?
Sugiro que fiquem atentos na hora da redação: uma coisa é a linguagem verbal, mais espontânea e sem muitas regras, e outra é a linguagem escrita, que pede um vocabulário mais caprichado.
'RIO - Palavras como "periguete", "tuitar" e outras expressões que circulam nas bocas das novas gerações estão entre os 30 mil verbetes do dicionário Aurélio Júnior. O lançamento do manual foi realizado na 15ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

Também foi incorporado ao dicionário um novo significado para o verbo "ficar", que virou "trocar carícias sem compromisso de namoro". Expressões usadas na internet, como "baixar" e "blogar", também ganharam espaço no livro, que foi preparado para atender estudantes dos ensinos fundamental e médio.

O pedido de Dilma Rousseff para ser chamada de "presidenta" refletiu na reintegração do termo ao manual. O verbete bullying, muito comentado na mídia este ano, também foi incorporado.

Para entrar para o dicionário, uma nova expressão leva em torno de cinco anos de "quarentena", em que seu uso será estudado.'

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com

Até a próxima!

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