Como a maioria dos brasileiros, fui liberada do trabalho mais cedo para assistir ao jogo do Brasil. A expectativa era de chegar em casa, fazer uma porção generosa de pipoca e me acomodar no sofá a tempo de ouvir o Hino Nacional, o que acabou não acontecendo graças ao congestionamento no trânsito (até aí, nenhuma novidade). Só alcancei a metade do 1º tempo e vi que não tinha perdido muita coisa. Eu esperava que o time do Zangado, ou melhor, do Dunga jogasse bonito lá na África. Não jogou, ainda. Ficou apenas aquela sensação do "dever cumprido", só isso...Mas, falando em futebol, a postagem de hoje é sobre a origem do termo "gol de placa". Quem explica é o jornalista Márcio Cotrim:
A palavra goal, objetivo, meta, é inglesa, mas não há um súdito de Sua Majestade que grite goal! quando a bola entra. O que se escuta do estádio é aquele ohhhh!! típico da fleugma britânica. Já a expressão "gol de placa" é a glória máxima do gol. Ele aconteceu em pleno Maracanã em 5 de março de 1961, num jogo entre Fluminense e Santos. Pelé, no meio do campo, partiu em disparada. Levou seis adversários de roldão até ver-se diante de um perplexo goleiro Castilho. Aí, só teve o trabalho de empurrar a bola para o fundo das redes, para assombro de tricolores frustrados, mas maravilhados. Joelmir Betting, repórter esportivo na época, ficou tão impressionado que sugeriu a confecção de uma placa que eternizasse o feito. Uma semana depois ela foi inaugurada pelo próprio Pelé no saguão do Maracanã. Joelmir, sempre espirituoso, assim se referiu ao episódio: "Nunca fiz gol de placa, mas fiz a placa do gol".Até a próxima!

É, Lili, de fato o Brasil só bateu o ponto dessa vez... Nem vibrei muitos nos gols da nossa seleção. Mas enfim, espero que possamos ter a oportunidade de vibrar com mais entusiasmo nos próximos jogos, isso é, se nossos jogadores realmente vestirem a camisa!! Rs...
ResponderExcluirAh, gostei muito do blog, viu...