14 de set. de 2010

O leitor é quem manda

'A Bienal Internacional do Livro de São Paulo terminou no domingo. Além de exibir montanhas de obras, promoveu palestras, seminários, debates e encontro com escritores. Em 10 dias, 740 mil pessoas passaram por lá. O maior chamariz? Acredite. Foi o espaço infantil. O Livro é uma viagem recebeu 50 mil crianças.

Conclusão: ler está na moda. Sobraram iniciativas para promover o gosto pelas letras. Dramatizações, contação de histórias e, sobretudo, muiiiiiiiiiita oferta. Imperaram ali os direitos imprescindíveis do leitor. Conhece-os? Daniel Pennac os escreveu. São 10:

1. O direito de não ler.
2. O direito de pular páginas.
3. O direito de não terminar um livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler qualquer coisa.
6. O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível).
7. O direito de ler em qualquer lugar.
8. O direito de ler uma frase aqui ou ali.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de calar.

Em suma: o leitor manda. Da escolha da obra à leitura, Sua Excelência faz e acontece. Pode tudo.'
Fonte: Coluna da Dad Squarisi – jornal Estado de Minas – 25/8/2010

Caro leitor, já disse aqui e não custa repetir sobre a importância de fazer da leitura um hábito. Além de enriquecer o vocabulário, entre outras coisas, ler é uma delícia! Se você nunca olhou para os livros de uma forma muito amigável, que tal fazer isso a partir de agora? Comece por leituras mais leves (deixe Machado de Assis pra depois) e vá pegando o jeito. Se o problema é a falta de tempo, programe-se: você vai ver que dá pra ler um pouquinho todo dia ou, então, nos fins de semana. Vale a pena!

Abraços!

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