12 de out. de 2009

Errando e aprendendo...

Recentemente, aconteceu um episódio envolvendo a Sasha, filha da Xuxa, que acabou gerando muitos comentários no twitter. Ao falar sobre um filme que estão gravando, a garota disse que teria de fazer uma “sena com a cobra” e errou ao escrever a palavra com “s”. É claro que houve muitas críticas ao fato. Xuxa se irritou com os comentários e não quis deixar barato: explicou que Sasha havia sido alfabetizada em inglês e, por isso, se confundiu. E não parou por aí... Disse que eles (os leitores) não mereciam falar com ela e nem com a filha, dando a entender que sairia do twitter. Apelou mesmo! Um fã soube do ocorrido e resolveu gravar o vídeo "Mexeu com a Xuxa, mexeu comigo!" em defesa da "rainha dos baixinhos"... Depois disso, outros vídeos pipocaram na internet, mas, dessa vez, não tinham a intenção de defender a apresentadora, mas de zombar da atitude apaixonada do rapaz. E pensar que tudo isso começou por causa de um pequeno erro ortográfico...

Na semana passada, também no twitter, a ex-BBB Milena Fagundes corrigiu William Bonner, editor-chefe e apresentador do "Jornal Nacional”, que escreveu a palavra ia com acento agudo na letra “i”. Bonner, bem-humorado, admitiu o erro e disse que era "velho e analfa". E para encerrar o episódio de forma criativa e inteligente, fez uma piada imitando “Seu Creysson”, personagem do "Casseta e Planeta": "Seu dotô, num cei ukideu nimim. Iscrivinhei ia com assentchu. É gráviu?"

Caros leitores, viram como duas histórias semelhantes podem ter desfechos diferentes? É claro que devemos ter cuidado na hora de escrever. E não esquecer de fazer a revisão do texto. Já disse aqui e repito: isso é controle de qualidade.

Mas não vamos deixar que o medo de errar nos tire o prazer de escrever. Afinal, a imperfeição faz parte da natureza humana. Quem é que nunca errou? Nessas horas, ter jogo de cintura e uma boa dose de humor ajuda e muito. Pode até evitar que uma falha boba e irrelevante tenha uma dimensão desnecessária, como no caso da filha da Xuxa.

Parabéns ao William Bonner que soube sair muito bem de uma “saia justa” sem perder a classe...

Abraços!

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