23 de dez. de 2010

Como surgiu a árvore de Natal...

"Seu inventor foi São Bonifácio, apóstolo dos germanos. Nascido na Inglaterra, em 672, faleceu martirizado em 754. Seu nome religioso, do latim Bonifacius, quer dizer aquele que faz o bem. Sem preocupações ambientais ou costumes locais, em 723, derrubou enorme carvalho dedicado ao deus Thor, perto da atual cidade de Fritzlar, na Alemanha. Para convencer o povo de que não era uma árvore sagrada, ele a abateu, fato considerado o início formal da cristianização da nação alemã. Deu-se que, na queda, o carvalho destruiu tudo à sua volta, menos um pequeno pinheiro. Segundo a tradição, Bonifácio interpretou o episódio casual como um milagre. Era o período do Advento, e, como ele pregava sobre o Natal, declarou: “Doravante, nós chamaremos essa árvore de árvore do Menino Jesus”.

O hábito de plantar pequenos pinheiros para celebrar o nascimento de Cristo ganhou vulto, estendeu-se por todo o país e daí para o mundo. Hoje, no Ocidente, raro é o lar que não tenha seu pinheirinho adornado com bolas e outros enfeites que fazem a alegria da garotada na expectativa da chegada do Papai Noel, que virá cheio de brinquedos e presentes para as crianças bem comportadas. As outras também ganharão, mas só depois de um pito dado pelo velhinho. O mais carinhoso pito do mundo."

Fonte: coluna de Márcio Cotrim - jornal Estado de Minas – 13/12/2010

Caros leitores, aproveito o tema dessa postagem para desejar a todos vocês e suas famílias um Natal de muita paz e muita alegria!

Abraços!

18 de dez. de 2010

Aviso aos animais...



Caros leitores, essa placa foi vista na rua Viçosa, em Belo Horizonte. Tomara que o "dono do cachorro" saiba ler...

5 de dez. de 2010

De bem com a crase

Caros leitores, a crase (assim como o hífen) é um assunto que causa muitas dúvidas. Antes de qualquer coisa, anotem aí: crase não é o nome do acento. Crase significa mistura ou fusão (a + a) e para indicar a ocorrência desse fenômeno usamos o acento grave. Mas, como perceber a presença, ou não, da crase?

Confiram, a seguir, sete ocasiões em que não ocorre crase:
1. Antes de nome masculino. Crase é o casamento de dois aa. Um deles é a preposição. O outro, o artigo. Ora, o pequenino a só tem vez antes de nome feminino. O machinho pede o: Bebê a bordo. Saiu a todo vapor.

2. Com palavras repetidas: cara a cara, uma a uma, gota a gota, face a face, semana a semana, frente a frente.

3. Antes dos pronomes pessoal, indefinido e os demonstrativos esta, essa: Dirigiu-se a esta funcionária. Confessou a ela as trapaças que havia feito. Saiu a toda. É honesto a toda prova. Aplaudia o funcionário a cada etapa vencida. Assistiu a algumas cenas do filme. O assessor fala com o presidente a qualquer hora.

4. Com o a no singular seguido de nome plural: Assistiu a reuniões durante o dia. Falou a professoras presentes ao evento. Vai a cidades sugeridas no roteiro. Conseguiu o emprego a duras penas.

5. Com o casalzinho de...a: Trabalho de quarta a sexta. Viajo de segunda a segunda. De quarta a sexta, faço plantão de 24 horas.

6. Antes de nome de cidade (sem especificação): Chegou a Brasília. Bem-vindo a São Paulo. Vou a Moscou, a Paris e a Roma. (Compare: Chegou à Brasília de JK. Foi à Moscou dos czares, à Paris da alta costura e à Roma dos papas. Bem-vindo à São Paulo dos bandeirantes.)

7. Antes da locução a distância (sem especificação): Siga-a discretamente, a distância. A universidade oferece cursos a distância. A distância, todos os gatos são pardos. (Se a distância for determinada, o acento tem vez: Segui Maria à distância de mais ou menos 100m. Os sem-terra marchavam à distância de um quilômetro.)
Fonte: coluna da Dad Squarisi – jornal Estado de Minas - 28/11/2010

Por hoje, é só.

Abraços!

4 de dez. de 2010

Pensamento do dia


"A gente cresce através da gente mesmo.
Se estivermos em boa companhia é só mais agradável..."

(John Lennon)

20 de nov. de 2010

De onde veio o guardanapo?

Quem de nós dispensaria um guardanapo na hora de degustar uma bela macarronada ou um delicioso sorvete? Tão útil pra nós, esse simples pedaço de papel (ou de tecido) nem sempre fez parte do cotidiano das pessoas e elas tinham que se virar como podiam...

Hoje, além dos guardanapos comuns, existe uma grande diversidade de cores, estampas e texturas, que possibilita uma utilização bastante variada. Com um pouco de criatividade, eles enfeitam ambientes e são usados em várias técnicas de artesanato.

O jornalista Márcio Cotrim explica como surgiu a palavra "guardanapo".
Ela vem do francês garde, guarda, protege; e nappe, toalha de mesa. Em sua origem, designava a toalhinha colocada sob o prato, com a função de proteger a toalha, de muito mais valor. A peça era usada para limpar os lábios e assoar o nariz - nessa ordem, bem entendido. Antes dela, cães e coelhos - acredite - serviam para limpar as mãos dos comensais, já que, como não havia talheres, comia-se com elas. Aliás, também as mangas das roupas serviam para limpar os lábios, veja você como foi útil aparecer o guardanapo...
Caros leitores, se alguém desconhecia a palavra comensais, o significado é: "aqueles que comem juntos (geralmente à mesma mesa)."

Até a próxima!

7 de nov. de 2010

Presidenta?

Dias atrás, recebi um e-mail com o título “Presidente ou Presidenta?”, explicando que a forma terminada em “a” seria incorreta. E agora, Dona Dilma? Estaria Vossa Excelência utilizando uma palavra que não existe na língua portuguesa?

Caros leitores, embora o termo seja pra lá de esquisito, sempre achei que pudesse ser usado. Mas certeza, mesmo, eu não tinha. Resolvi consultar os acadêmicos por meio da fonte mais confiável de todas: o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Nele consta: presidenta – substantivo feminino. E quanto ao significado, o dicionário Aurélio não deixa dúvidas: mulher que exerce função de presidente.

A polêmica sobre o assunto ganhou espaço até no noticiário “global”. Vejam:



Sendo assim, cada um pode escolher a forma preferida, sabendo que as duas são corretas.

Abraços!

30 de out. de 2010

A vírgula

Que tal conhecer um pouco mais sobre a vírgula?
'A palavra vírgula vem de longe. Nasceu no latim. Lá, queria dizer varinha. Também significava pequeno traço ou linha. Depois, virou sinal de pontuação. Indica pausa rápida, menor que o ponto. A mocinha atravessou os séculos. No caminho, suscitou discussões. Alguns afirmam que seu emprego é questão de gosto. A gente põe o sinalzinho onde tem vontade. Outros dizem que basta ler a frase. Parou pra respirar? Pronto. Taca-lhe a vírgula. Aí surge um problema. Como os gagos e os asmáticos vão se virar?

Há situações e situações. Nalgumas, a vírgula é facultativa. Aí não há erro. Você acerta sempre. Noutras, obrigatória. É o caso da separação dos termos explicativos. Esse emprego encuca Daisy Rabelo. Eis a frase que lhe rouba o sono.

A prefeita de Contagem, Marília Campos, e o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional e Política Urbana, Dilzon Melo, acertaram os detalhes do projeto.

O termo explicativo tem várias caras. Uma é velha conhecida. Chama-se aposto. Ele facilita a vida do leitor. Mas a ausência dele não causa prejuízo ao entendimento da frase.

Compare as frases:

-O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, prepara nova viagem.

-O ex-presidente da República Itamar Franco morou no exterior.

Por que um nome vem entre vírgulas e o outro não? As situações são tão parecidas. É chute? Não. O segredo está no que vem antes do nome. No primeiro exemplo, é presidente da República. Quantos existem no Brasil? Só um. Luiz Inácio Lula da Silva é termo explicativo. Funciona como aposto. Daí as vírgulas. (Esse é o caso das frases da Daisy. Contagem só tem uma prefeita e um secretário de Desenvolvimento Regional. Marília Campos e Dilzon Melo são termos explicativos).

Mas há mais de um ex-presidente. Se eu não disser a quem me refiro, deixo o leitor numa enrascada. Posso estar falando de José Sarney, Collor, FHC, Itamar Franco. Aí só há um jeito: dar nome ao boi. Itamar Franco é termo restritivo. Não aceita vírgula'.
Fonte: Coluna da Dad Squarisi - jornal Estado de Minas – 23/8/2009

Caros leitores, por hoje é só.

Abraços!

23 de out. de 2010

Pensamento do dia


"Uma mente que se abre a uma nova
ideia jamais voltará ao seu tamanho original."

(Albert Einstein)

16 de out. de 2010

Dica cultural



Até a próxima!

3 de out. de 2010

Vote em... Quem?

A postagem de hoje, dia de eleição, é uma homenagem aos candidatos que optaram por apelidos curiosos, que beiram o bizarro, para concorrer aos cargos de deputado estadual e federal. Eles alegam que o nome engraçado fica gravado na memória das pessoas.

Como a lista é grande, selecionei alguns deles:

- Milton Pão Véio (PTB)
- Broinha (PSC)
- Gordo Feliz (PMN)
- Parrudo 2010 Minas Avança (PRTB)
- Mão Limpa (PTC)
- Frangão (PSB)
- Guedes Mister M (PSDC)
- Nego Anjo (PDT)
- Breoso (PSC)
- Ralado (PV)
- Só Alegria (PTdoB)
- Mim Mesmo (PRP)
- Mãe Preta (PMN)

Isso sem falar nos conhecidos Tony Play (PTB), Zoi Bad Boy (PSB) e Thomaz Desentupidora Rola B (PHS). Esse último, que concorre pela terceira vez, é dono da desentupidora Rola Bosta. De acordo com a Lei Eleitoral, o nome registrado pelo candidato “não pode atentar contra o pudor, nem ser ridículo ou irreverente”. Por isso, o TRE não permitiu que Thomaz utilizasse o nome completo da empresa, restando a ele se conformar com a redução para Rola B.

Segundo o cientista político da PUC Minas Gilberto de Barros, “embora muitos desses candidatos não tragam consigo o poder econômico, eles trazem, talvez, um poder social importante em sua vivência na comunidade que representam, mesmo quando não conseguem se eleger”.

Caros leitores (e eleitores), não posso terminar essa postagem sem comentar sobre a propaganda eleitoral na televisão. Será que os candidatos entendem o que estão dizendo? Alguns são hilários... Tem um candidato a senador cujo mote de campanha é lutar para extinguir o Senado Federal que, segundo ele, não tem utilidade para o País. E tem também um candidato que diz: “É hora de renovar. Conto com o seu voto para o meu terceiro mandato!...”

Fonte: jornal O Tempo – 15/8/2010

26 de set. de 2010

Série "Óia as placa!"



Admito que o nome do produto original (Tupperware) é difícil de escrever, mas essa forma aportuguesada ficou meio cômica...

Até a próxima!

18 de set. de 2010

Ao encontro de? De encontro a?

Uma amiga me disse que sempre confunde os dois termos. Qual é a favor e qual é contra? Então, caros leitores, se algum de vocês tem a mesma dúvida, lá vai a explicação.

“Ao encontro de” significa na direção de ou em favor de. Imagine a noiva caminhando ao encontro do noivo... (Que bonito!) Ou uma boa notícia que vai ao encontro das nossas necessidades.

“De encontro a” é o oposto. Quer dizer contra ou em sentido contrário. O mau desempenho da seleção brasileira na última Copa do Mundo, por exemplo, foi de encontro às nossas expectativas.

Até a próxima!

14 de set. de 2010

O leitor é quem manda

'A Bienal Internacional do Livro de São Paulo terminou no domingo. Além de exibir montanhas de obras, promoveu palestras, seminários, debates e encontro com escritores. Em 10 dias, 740 mil pessoas passaram por lá. O maior chamariz? Acredite. Foi o espaço infantil. O Livro é uma viagem recebeu 50 mil crianças.

Conclusão: ler está na moda. Sobraram iniciativas para promover o gosto pelas letras. Dramatizações, contação de histórias e, sobretudo, muiiiiiiiiiita oferta. Imperaram ali os direitos imprescindíveis do leitor. Conhece-os? Daniel Pennac os escreveu. São 10:

1. O direito de não ler.
2. O direito de pular páginas.
3. O direito de não terminar um livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler qualquer coisa.
6. O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível).
7. O direito de ler em qualquer lugar.
8. O direito de ler uma frase aqui ou ali.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de calar.

Em suma: o leitor manda. Da escolha da obra à leitura, Sua Excelência faz e acontece. Pode tudo.'
Fonte: Coluna da Dad Squarisi – jornal Estado de Minas – 25/8/2010

Caro leitor, já disse aqui e não custa repetir sobre a importância de fazer da leitura um hábito. Além de enriquecer o vocabulário, entre outras coisas, ler é uma delícia! Se você nunca olhou para os livros de uma forma muito amigável, que tal fazer isso a partir de agora? Comece por leituras mais leves (deixe Machado de Assis pra depois) e vá pegando o jeito. Se o problema é a falta de tempo, programe-se: você vai ver que dá pra ler um pouquinho todo dia ou, então, nos fins de semana. Vale a pena!

Abraços!

11 de set. de 2010

Pensamento do dia


"As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminho."

(Mário Quintana)

1 de set. de 2010

O tema é: CINEMA

Vocês acham que decupagem é apenas uma técnica de artesanato? Então, vejam o significado desse e de outros termos muito utilizados por quem trabalha com cinema.
'CENA
Cena é uma unidade dramática do roteiro, uma seção ininterrupta de qualquer ação que ocorra em um mesmo espaço. Ou seja: é cada um dos lances de ação que constituem um filme. Cena pode ser também o mesmo que “cenário”.

DECUPAGEM
Decupar consiste em detalhar em um roteiro os elementos cênicos (planos, efeitos, etc.) para facilitar a filmagem. Assim, decupagem é a planificação do filme definida pelo diretor, incluindo todas as cenas, posições de câmera, diálogos e duração de cada cena, etc.

EXTERNA
Geralmente usada no plural, externas são as cenas filmadas fora de um estúdio. Podem ser feitas em praças, praias, ruas, estádios, etc.

MOVIOLA
Moviola se tornou sinônimo de mesa de montagem cinematográfica, máquina usada para a edição e montagem de filmes ou vídeo, por causa de uma marca, assim chamada, desse tipo de equipamento.

PANORÂMICA
Panorâmica pode ser o movimento (lateral ou circular) feito por uma câmera, com o intuito de conseguir uma visão geral do ambiente, ou o próprio plano filmado.

TOMADA
Tomada é a filmagem contínua de cada segmento específico da ação do filme, isto é, a gravação sem interrupção de uma cena.'
Fonte: www.aulete.com.br (Palavra do dia)

Abraços!

22 de ago. de 2010

A sétima arte

Caros leitores, vocês já devem ter ouvido alguém se referir ao cinema como sendo a "sétima arte". Sabem de onde veio o termo? Segue a explicação:

'O termo sétima arte para designar o cinema foi dado por Ricciotto Canudo no Manifesto das Sete Artes, em 1911 (publicado apenas em 1923). Essa referência é apenas indicativa, cada uma das artes é caracterizada pelos elementos básicos que formatam sua linguagem e classificadas da seguinte forma:

  • 1ª Arte - Música (som);
  • 2ª Arte - Dança/Coreografia (movimento);
  • 3ª Arte - Pintura (cor);
  • 4ª Arte - Escultura (volume);
  • 5ª Arte - Teatro (representação);
  • 6ª Arte - Literatura (palavra);
  • 7ª Arte - Cinema (integra os elementos das artes anteriores mais a 8ª e no cinema de animação a 9ª).

Há uma certa dúvida se a ordem colocada estaria correta, porém um maior número de pessoas concorda com a ordem encontrada, apenas criando uma grande dúvida na posição do teatro e da literatura.

Outras formas expressivas também consideradas artes foram posteriormente adicionadas ao manifesto:

* 8ª Arte - Fotografia (imagem);
* 9ª Arte - Banda desenhada (cor, palavra, imagem);
* 10ª Arte - Jogos de Computador e de Vídeo (alguns jogos integram elementos de todas as artes anteriores somando a 11ª, porém, no mínimo, integra as 1ª, 3ª, 4ª, 6ª, 9ª artes somadas a 11ª desde a Terceira Geração dos Videogames);
* 11ª Arte - Arte digital (integra artes gráficas computorizadas 2D, 3D e programação).'

Fonte: Wikipédia

Abraços!

8 de ago. de 2010

Bom-dia ou bom dia?

Em uma postagem anterior, falei sobre o uso do hífen em bom dia e reproduzi a opinião da professora Dad Squarisi a respeito. Algumas pessoas comentaram comigo que era esquisito escrever daquele jeito, com tracinho. Para ser sincera, eu mesma não estava muito convencida e resolvi pesquisar mais sobre o assunto.

Encontrei uma explicação bastante interessante do Prof. Cláudio Moreno. Segundo ele, a saudação será sempre escrita sem hífen. Por exemplo: “Senhores, bom dia!” Da mesma forma, dizemos “Boa viagem!” e “Bom almoço!”. No entanto, quando o termo aparecer como substantivo, o hífen deverá ser usado. Alguns exemplos ajudam a entender:

“Deu um bom-dia e saiu em seguida.”
“Já estava cansada daqueles bons-dias cheios de segundas intenções.”

O Prof. Moreno dá outro exemplo, boa tarde, que mostra a diferença da concordância de gênero:

“Tenha uma boa tarde.” (locução/sem hífen)
“Deixo aos ouvintes o meu boa-tarde.” (substantivo composto/com hífen)

Caros leitores, essa abordagem do Prof. Cláudio Moreno me parece pertinente. Se alguém tiver outras informações ou quiser dar algum pitaco sobre o assunto, seu comentário será bem-vindo. Todos sabem o quanto a nossa língua portuguesa é rica de possibilidades e polêmicas podem surgir. Por isso estamos aqui, para pesquisar e aprender.

É como diz João Guimarães Rosa: “O homem nasceu para aprender, aprender tanto quanto a vida lhe permita.”

Então, boa tarde!

24 de jul. de 2010

Quando a clareza é fundamental



Já faz um tempo, entrei em uma casa lotérica para pagar algumas contas e lá estava esse pequeno aviso. Resolvi fotografá-lo para dar um exemplo de como a clareza é importante na transmissão de uma mensagem.

Pensei:
1- Os depósitos seriam de, no mínimo, R$1.000,00?
2- Os depósitos seriam de, no máximo, R$1.000,00?
3- Será que só aceitariam depósitos no valor de R$1.000,00?!

Caros leitores, a fila demorou tanto que eu até parei de pensar no assunto e esqueci de tirar a dúvida com a atendente... Será que o cartaz continua lá? Será que todos entenderam o aviso, menos eu? (risos) Será que a Melina vai se casar com o Fred?...